São fundos de investimentos que focam em ativos do exterior. A composição do portfólio varia conforme a estratégia de cada fundo. O foco geral está em trazer oportunidades de investimento no exterior. Investir em fundos que acessam ativos internacionais ajuda a melhorar a relação entre risco e retorno da carteira. É possível diversificar investindo em ativos globais, contando com liquidez e com a possibilidade de proteção cambial.

A tributação de fundos internacionais segue as mesmas regras da tributação de fundos locais, tributação de curto prazo, de longo prazo e de renda variável.

Lembrando que o IR incide apenas sobre a rentabilidade.

Fundos de Curto Prazo

• 22,5% em aplicações que permanecem por até 180 dias
• 20,0% em aplicações que permanecem 181 dias ou mais.

Fundos de Longo Prazo

• 22,5% em aplicações que permanecem por até 180 dias
• 20,0% em aplicações que permanecem de 181 dias a 360 dias
• 17,5% em aplicações que permanecem de 361 dias a 720 dias
• 15,0% em aplicações que permanecem por 721 dias ou mais.

Fundos de Renda Variável

• 15%, qualquer que seja o prazo de permanência dos recursos no fundo.

O principal risco é o risco cambial, ou seja, risco de moeda – aquela possibilidade de valor de um ativo reduzir ou aumentar por causa de mudanças na cotação da moeda. Além disso, é fundamental avaliar as empresas e os ativos que compõem o portfólio. Investir no exterior também implica em riscos de mercado, de crédito, de liquidez e riscos políticos.

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