São fundos que investem em ativos imobiliários. A composição do portfólio varia conforme a estratégia de cada fundo. O foco está em trazer oportunidades de investimento via ativos como título de divida imobiliário (CRI), cotas de outros fundos imobiliários, imóveis prontos para renda e desenvolvimento de empreendimentos em segmentos como como edifícios corporativos e residenciais, shoppings, galpões logísticos e industriais, dentre outros.

As cotas dos FIIs da MAG Investimentos poderão ser adquiridas através das principais plataformas de investimentos do mercado tanto no mercado primário, através de ofertas públicas, quanto no mercado secundário, adquirindo cotas negociadas na B3.

Ao considerar investir em cotas de fundos de investimento imobiliário (FII), é essencial compreender os diversos fatores de risco que podem impactar o desempenho e a rentabilidade desses investimentos. Alguns dos principais fatores de risco a serem considerados são:

Risco de mercado imobiliário: as flutuações no mercado imobiliário, influenciadas por fatores econômicos, políticos e sociais, podem afetar diretamente o valor dos ativos imobiliários detidos pelo fundo.

Risco de liquidez: a liquidez das cotas de FIIs pode variar de acordo com a demanda no mercado secundário, o que pode dificultar a compra ou venda das cotas a preços justos e oportunos.

Risco de desvalorização do imóvel: mudanças nas condições do mercado imobiliário podem levar à desvalorização dos ativos do fundo, reduzindo o valor das cotas no mercado.

Risco regulatório e fiscal: mudanças na legislação ou regulamentação fiscal podem impactar a estrutura ou o tratamento tributário dos FIIs, afetando os rendimentos dos cotistas.

Risco de concentração: a concentração dos ativos do fundo em determinados tipos de imóveis ou regiões geográficas pode aumentar a exposição a riscos específicos desse setor ou localidade.

É importante destacar que esses são apenas alguns dos fatores de risco associados aos investimentos em cotas de fundos de investimento e, os riscos específicos ao fundo, caso venha a ser estruturado, e às suas cotas serão descritos integralmente no regulamento do fundo.

Desde que respeitadas as condições previstas na lei, as pessoas físicas são isentas do Imposto de Renda sobre os rendimentos distribuídos pelos fundos. Há incidência do Imposto de Renda à alíquota de 20% sobre os rendimentos auferidos de pessoas jurídicas.

Na venda das cotas do mercado secundário, tanto as pessoas físicas quanto jurídicas estão sujeitas à incidência do Imposto de Renda, à alíquota de 20% sobre o ganho de capital.